Porque o cinema precisa de tecnologia e informação!


Agentes

 

A que agentes me refiro? Ao implicar o termo “agentes” pretendo dar ênfase àqueles que, muito sucintamente, organizam a vida das estrelas e demais aspirantes a estrelas. Os agentes são uma das componentes mais cruciais, no que diz respeito à parte empresarial, da indústria dos sonhos. Afinal, são eles que diariamente negoceiam contratos com os estúdios em prol dos seus clientes; detêm a árdua tarefa de gerir pessoas visto que usualmente um agente representa mais do que um indivíduo; existe a necessidade de se adaptar às novas tecnologias (vantagem competitiva é fundamental); e, claro, são forçados a conciliar todas estas actividades em praticamente todos os dias de trabalho (não existem fins-de-semana). Mas, acima de tudo, um agente detém a necessidade de se manter constantemente informado. E para o fazer necessita de estar a par das mais recentes tecnologias de informação. Contudo, não chega apenas conhecer os processos de utilização, é fundamental usá-los com celeridade. O tempo é algo que se esgota rapidamente e, por uma questão de segundos, os agentes podem perder negócios importantes e decisivos. Assim, e recorrendo a alguns dos mais básicos softwares de informação, um agente beneficia se utilizar uma ferramenta tão simples como o Microsoft Access onde poderá administrar um banco de dados cujo cruzamento de informação torna-se mais acessível e, sobretudo, mais rápido. De referir que este software combina Microsoft Jet Database Engine com uma interface gráfica do utilizador. Assim sendo, especialmente em universo que contempla milhares de dados, esta tecnologia pode ser deveras útil na concepção de informações rápidas e de forma eficaz.

Em baixo ficam dois exemplos (em tons mais cómicos) do trabalho de um gestor:

PS. O agente em causa é Ari Gold. O agente é interpretado por Jeremy Piven na série Entourage.